SIITPG 2025 – Seminário Internacional em Inovação Tecnológica na Pós-graduação

Ana Paula Trovatti Uetanabaro

Ana Paula Trovatti Uetanabaro

Diretora-Geral do Centro de Inovação em Biologia e Biotecnologia Microbiana (CIBBIM/UESC, 2024–atual) e Professora Titular da UESC

Diretora-Geral do Centro de Inovação em Biologia e Biotecnologia Microbiana (CIBBIM/UESC, 2024–atual) e Professora Titular da UESC, é bacharela em Microbiologia (UFMG), mestra em Microbiologia Agrícola (UFV), doutora em Ciência de Alimentos com ênfase em Microbiologia (UNICAMP/DSMZ-Alemanha) e pós-doutora em Fermentações Complexas (UFMG). Fundadora do LABMA, da BROTO Incubadora de Biotecnologia e da Coleção de Culturas de Microrganismos da Bahia, atuou como Diretora de Ciência e Inovação da FAPESB (2023–2024) e coordenou o PPGBBM/UESC (2022–2023). Sua pesquisa e extensão exploram o potencial biotecnológico de microrganismos em fermentações artesanais (café, cerveja, iogurte, vinagre, cachaça, kombucha, chocolate, probióticos, psicobióticos e cogumelos regionais) e em projetos de Indicação Geográfica e Marcas Coletivas. Com forte atuação em bioempreendedorismo e inovação tecnológica, lidera parcerias com empresas como Inovamate e Blenditta, unindo ciência, tradição e desenvolvimento sustentável. É bolsista produtividade do CNPq, avaliadora da CAPES e coordenadora de honra da BROTO Incubadora de Biotecnologia — movida por profunda admiração pelos microrganismos e seus processos fermentativos.

09:00 -

Painel 3 - Living Futures: Os Desafios Sociais e Ecológicos da Biotecnologia

Moderador: Dr. Francisco Vidal Barbosa

Palestrantes: Professora Gisele Assis Castro Goulart • Professora Ana Paula Trovatti • Professora Ewellyn Capanema

A biotecnologia é um dos campos mais promissores para transformar o futuro da saúde, da alimentação, da energia e do meio ambiente. Ao mesmo tempo, carrega dilemas éticos, sociais e ecológicos que precisam ser enfrentados para garantir que seu desenvolvimento seja responsável e inclusivo.

Este painel reúne especialistas para debater:

  • O papel da biotecnologia na regeneração ambiental e na bioeconomia;
  • As implicações sociais e culturais de novas biotecnologias;
  • Os riscos associados à manipulação genética, biossegurança e impactos em ecossistemas;
  • Como alinhar ciência, inovação e governança para construir futuros sustentáveis.

Um espaço de diálogo sobre como a biotecnologia pode ser vetor de soluções transformadoras, mas também de desafios complexos que exigem visão crítica e responsabilidade coletiva.

Rolar para cima